Inês Rochato
nascida em Portimão no ano de 1996.
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Acredito que
seja desnecessário apresentar o meu percurso, pessoal ou académico, na medida
em que a minha obra revela fragmentos da minha existência.
O processo
prévio à concretização dos quadros apresentados é de longa introspeção e
recolha. A memória é a base do processo, que resulta numa representação
fragmentada de lembranças dolorosas, também elas quebradas.
Pesa-me a
impossibilidade de reter uma memória fiel ao acontecimento, tudo se fragmenta.
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Uma
exposição intimista com temas pessoais que se expandem e englobam dores de uma
humanidade.